Maria Clara Machado é uma das
maiores escritoras de literatura infantil do Brasil.
Ela foi uma das apoiadoras do teatro brasileiro. Fundou
o Tablado, no Rio e escreveu muitas peças infantis, entre elas "Pluft, o
Fantasminha", "A bruxinha que era boa" e "O rapto das
cebolinhas.
A primeira apresentação de O Rapto da Cebolinhas foi em 1953 (eu nem era nascida ainda). Olhando no Google há muita foto de encenação, tanto por atores adultos quanto por crianças.
A cebolinha roubada é uma espécie famosa, das Índias, cujo chá é capaz de rejuvenescer, desde que preparado da forma correta.
A primeira apresentação de O Rapto da Cebolinhas foi em 1953 (eu nem era nascida ainda). Olhando no Google há muita foto de encenação, tanto por atores adultos quanto por crianças.
A cebolinha roubada é uma espécie famosa, das Índias, cujo chá é capaz de rejuvenescer, desde que preparado da forma correta.
O dono das cebolinhas é o
Coronel, que vive num sítio com o burro Simeão, a gata Florípedes e o cachorro
Gaspar. Seu netos, Maneco e Lúcia, devem estar de visita por lá e também
aparecem na história. Um dia, o coronel acorda e um dos últimos três pés de cebolinha existentes no Brasil,
foi roubado! É feita uma reunião familiar, mas não é descoberto o ladrão. O
coronel decide ir à cidade contratar um detetive, mas aparece o senhor Camaleão
Alface, detetive com diploma americano, estrela de xerife e dois revólveres,
que se encarrega do caso. E monta guarda à noite, para pegar o ladrão.
A peça é cheia de movimento e,
lendo, a gente só pode imaginar a confusão. Mas tem tudo o que criança gosta e
adulto também. Protagonistas da idade delas, bichos de falam, um avô, um
detetive e um médico, no final.
E eu não vou contar mais nada. Leiam
e descubram todo o mistério.
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